Uma outra ode Beraldiana
Seu coração é coeso
pois aceso
sempre está
isso tem tamanho peso
que bate ileso
p'ra vida se dar
É coração de poeta
de bicicleta
na alma
O que nem sempre acerta
mas tem por meta
a calma
O que diz diariamente:
ser feliz é fascinante
é galopante transformar
Que é amante
de todo o instante
raiz do adiante
mas também asas
do que virá
É Beira a beira do mundo
e poeta a todo segundo
cantando o momento
É o eterno bardo
trazendo o recado
do seu tempo
Seu coração é tão profundo
que nele cabe
mais que um mundo
a se buscar
pois que nele, o mundo
é tantos outros mundos
que o mundo
nem sabe
quantos que há
04-02-2019
15h07min
Para meu amigo, poeta e músico, Beraldo Custódio
Murillo diMattos
Enviado por Murillo diMattos em 06/02/2019
Alterado em 06/02/2019
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